terça-feira, 26 de novembro de 2013

Introdução à Gravura a Ponta Seca

No passado dia 16 de novembro experimentei uma nova técnica de impressão: Gravura a Ponta Seca com a formadora Estela Baptista Costa.
Um trabalho muito físico cheio de imprevistos e resultados inesperados. Sabe bem divertirmo-nos! Sabe bem aprender.
Esta formação pertence ao workshop RISCAR O PAPEL | Introdução à Gravura a Ponta Seca organizado pelos Paços Galeria Municipal em Torres Vedras.

Matriz | Chapa de Cobre

Um Obrigada muito especial à Patrícia Sobreiro, Joana Alves e à formadora Estela Baptista Costa pela oportunidade de experimentar Gravura. 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Caracol, caracol põe a imaginação ao sol

Hoje na minha aula de EPÁ! Educação pela Arte levei uma mala cheia de objectos, em fim de vida há também quem chame de lixo. Espalhei à frente dos meninos, que imediatamente ficaram ansiosas para explorar as suas formas, texturas, tamanhos. Um deles agarrou imediatamente num tubo de cola, enquanto os outros ainda exploravam e descobriam os objectos. (O tubo de cola é o objecto mais difícil para os meninos descontextualizarem da sua função inicial. Normalmente brincam ao faz de conta, fazem de conta que estão a colar alguma coisa.) Assim que ele agarrou no tubo de cola começou a enrolar a ponta do tubo. Enquanto o observava, pensei que não tinha percebido o exercício proposto. Pouco depois foi ter comigo, sorriu, e disse: - CARACOL.
Emocionada, respondi-lhe: - CARACOL! Maravilhoso Caracol!

De referir que este menino pertence ao grupo de alunos dos mais pequenos, dos 3 anos. Fez uma representação simples e eficaz. E conseguiu dissociar, instantaneamente, do objecto tubo de cola.    

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Teatro a Três nas Oficinas de Expressão Artística























No dia 2 de Novembro o workshop Teatro a Três instalou-se nas Oficinas de Expressão Artística.

Começámos por conhecer a Caixa Mágica que se foi transformando como a caixa de um mágico, ora teatro de papel, ora teatro de sombras, ora teatro de marionetas e até os três ao mesmo tempo! Depois começámos a construir cenários, marionetas e a prepararmo-nos para a transformação que se seguia.
Ouviram-se três pancadas, as de Molière, apagaram-se as luzes, abriram-se as cortinas e deu-se lugar ao silêncio… pois o espectáculo ia começar.

O que se seguiu? Histórias hilariantes contadas por excelentes contadores de histórias! Muita diversão e boas gargalhadas. Ora vejam as fotos ;)
















Agradecimento especial à Cátia Reixa pelo convite e aos participantes por se terem envolvido tanto. Muito obrigada.

Esta actividade realizou-se no âmbito das Oficinas de Expressão Artística da Associação ESTUFA – Plataforma Cultural.


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