Domingo não
haverá vencedores nem vencidos.
Domingo
haverá pessoas que serão eleitas representantes de pessoas que partilham das
mesmas ideias. Serão eleitas ideias que precisam de pessoas para lhes dar vida.
Domingo não
haverá vencedores nem vencidos.
Domingo
pegarei na mão da minha filha e “ambas vamos votar”. Ela ainda não tem poder
para eleger, mas prometo-lhe votar por ela e para ela nas ideias que considero
mais interessantes, exequíveis, melhores para nós, melhores para todos.
Dir-lhe-ei que mais do que um direito, votar é um dever e que jamais pretendo
desistir do nosso presente e do nosso futuro. Jamais utilizarei argumentos como
“Eles são todos farinha do mesmo saco” ou “Votar para quê? Não vai mudar
nada!”. Segurar-lhe ei pela mão e explicar-lhe-ei que nos próximos quatro anos
não pretendo apenas apontar, caso discorde de alguma coisa, mas também
apresentar soluções, sugerir, participar, estar atenta. Prometo-lhe ser uma
cidadã ativa e não passiva e domingo será o meu primeiro ato deste novo ciclo
eleitoral.
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