quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Há 14 anos a desarrumar-me o coração














Há 14 anos que um certo rapazito habita no meu coração. Mudou-se de malas e bagagens e por lá mora, a desarrumar-me o coração, desde então!
Gosto muito deste rapazito, dono do meu coração. 

Romãzeira

Este ano, para comemorar os 14 anos de alojamento no coração do Hugo, ofereci-lhe uma romãzeira que dá um fruto muito especial: a Romã. Se invertermos a ordem das letras, da palavra ROMÃ, surge a palavra AMOR. A romãzeira é uma verdadeira metáfora do amor. É uma planta que, assim como o amor, necessita de cuidados: de ser regada, adobada, protegida, existe uma permanente fragilidade. O interior da romã é de um vermelho vivo e o seu suco é doce, mas, para o saborearmos temos que ter paciência e degustarmos grão a grão. É um fruto que dá-se aos poucos, lentamente, adaptando-se à maior ou menor fome ou deleite.
“Parece que nunca nada é simplesmente o que é. Há sempre algo mais ou algo diferente no que cada coisa é!” livro Meu avô rei de coisa pouca, editora Trinta por uma linha
A oferta da romãzeira ao Hugo partiu de uma outra história. No 5º Encontro Internacional de Ilustração o escritor João Manuel Ribeiro sugeriu-me a leitura do livro Meu avô rei de coisa pouca, escrito por ele e ilustrado pela Catarina Pinto. O livro fala de amor e de uma romãzeira. Apesar de já o ter lido, várias vezes, acabei por nunca partilhar o quanto adorei lê-lo. Ele fez-me repensar na forma delicada do amor e mais uma vez no outro (como no livro A Casa Grande, também da sua autoria).    
A romãzeira já foi plantada, em frente à nossa futura casa. Iremos cuidar da Romãzeira com muito carinho e esperaremos pacientes pelo seu fruto. As primeiras romãs, que ainda vão demorar pelo menos dois anos a nascer, irão ser partilhadas com pessoas especiais mas uma delas será oferecida ao escritor João Manuel Ribeiro com ternura.

Em frente à nossa romãzeira a ler um ROMÃnce. 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

FAROL | Comunidade de Aprendizagem










Há já algum tempo que embarcámos a caminho de um FAROL. Embarcámos no dia em que começou um Ciclo http://ilustradorataniaclimaco.blogspot.pt/2015/06/o-fim-de-um-ciclo.html . Chegámos hoje. Finalmente chegámos!
Estamos todos ávidos de experiencias enriquecedoras e transformadoras.
Muito orgulho em pertencer a esta Comunidade de Aprendizagem, muito orgulho do Agrupamento Padre Vítor Melícias, dos professores, dos pais e destes alunos. 

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Um carimbo que é mesmo a minha cara









E pim, pam, pum,
chegou o meu carimbo  yuuuuuuh!

Gosto, cada vez mais, de carimbos. Já tenho uma colecção bastante simpática de carimbos: de linóleo, antigos, novos, grandes, pequenos, dos mais variados materiais. Só faltava um que fosse mesmo a minha cara.



















Concepção do projecto Tânia Clímaco
Execução do projecto Eduardo M. D. Gomes | Carimbos.net http://www.carimbos.net/ Rua Cidade de Porto Amboim 31 | 2820-290 Charneca da Caparica | tlm 960371501

terça-feira, 15 de setembro de 2015

“Só” um pormenor

As coisas delicadas e mimosas que a minha mãe faz “só” para entregar-me um bilhete especial. Gosto muito de pessoas delicadas que preenchem a vida de pormenores deliciosos. 

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

FAROL na revista “Pais & Filhos”

O projecto FAROL Comunidade de Aprendizagem foi referenciado na revista Pais & Filhos deste mês, num artigo sobre pedagogias alternativas. 


sábado, 12 de setembro de 2015

Vida dO Avental

Ao construir um avental para proteger a roupa de eventuais manchas, de todas as espécies e feitios, acabo por expor esse avental a essa mesma situação. Um avental construído para receber manchas de tintas, de todas as espécies de químicos, de carvão, de fruta, … de tudo o que risca e mancha.
Essas manchas não serão incómodas, nem inoportunas serão muito bem-vindas, porque vão continuar a construir a imagem gráfica. Farão parte dela, serão essenciais. Manchas também são uma maneira de contar histórias.
Outra característica deste avental servirá também para amortecer corridas que terminam em longos abraços, recebidos com muito carinho.

E assim dou início à Vida do Avental.











terça-feira, 8 de setembro de 2015

Quatro passeadoras a passear


















Visitar ou simplesmente passear é imprescindível para enriquecer vivências e, também, pelo prazer de viver, descobrir, conhecer. Por isso, eu, a Ema, a Cátia e a Arlane, agarrámos nas mochilas e fomos palmilhar o mundo.

Primeira paragem | Feira da Ladra
Quatro feirantes, na feira da Ladra, a feirar.
Iniciámos o dia a feirar, comprei um globo que apesar de já estar desatualizado continua a representar o mundo, por isso, perfeito. ;)
Já posso finalmente dizer à, minha filha, Ema onde estamos e demonstrar-lhe onde estão e de onde vieram alguns amigos.
Pelo menos ter uma perceção melhor das distancias e da localização dos países.
Alguns metros mais à frente seguiu-se uma mala de madeira, mais uma, para a minha colecção interminável de malas. Curiosamente, há alguns meses atrás, eu e a Cátia Reixa passámos Torres Vedras a pente fino á procura de malas de viagem e não encontrámos nada! Na Feira da Ladra encontra-se malas em praticamente todas as bancas. Uma verdadeira perdição! Terminada a visita à feira da ladra descemos Alfama, por ruas e ruelas antigas, e fomos dar ao museu do fado, passámos pela casa dos Bicos | Fundação José Saramago, e entrámos na Baixa rumo ao metro.
Mais uma vez o meu sentido de orientação falhou e pergunto a uma transeunte onde fica a entrada do metro. Curiosamente, a transeunte, responde-me a inglês explicando que não era dali, mas mesmo assim, deu-me as indicações de forma simples e correctas! Que situação caricata, uma portuguesa que já palmilhou tantas vezes a Baixa pergunta a uma turista a entrada do metro! Estes turistas estrangeiros são mesmo hospitaleiros.


Segunda paragem | Fundação Calouste Gulbenkian
Uma visita à Fundação Calouse Gulbenkian exige uma visita aos seus magníficos jardins é imprescindível. Mas o propósito desta visita tinha como objectivo a exposição Todos os livros de Lourdes de Castro, é sempre interessantíssimo ver o trabalho desta artista! Verdadeiramente inspirador!


Almoço | Taste&Toast 
A visita termina com um belo almoço recheado de iguarias da India, no restaurante Taste&Toast, a reviver antigas amizades com a minha ex-colega universitária Rita Meggi.
O restaurante Taste&Toast fica na Avenida João XXI nº 24B
Página de facebook www.facebook.com/tastendtoast/
Recomendo como entrada os croquetes de espinafres (adorei!!!) e o caril de camarão (especialidade da casa).










Foi um dia maravilhoso em excelente companhia, para repetir porque viver faz bem e recomenda-se. 

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Um workshop cheio de primaveras

Andorinha Sinhá 

Ai que saudades de dormir sem despertador, dormir até não ter mais sono! Como a Manhã sonolenta, de Jorge Amado, que demora-se entre as nuvens, preguiçosa. Obrigada a acordar cedíssimo para apagar as estrelas, com um beijo, que a Noite acende com medo do escuro.
Assim como a Manhã, um dia destes, conto-vos a história de amor d O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá enquanto recriamos a história e reconstruímos a nossa andorinha.



Formadores Hugo Silva e Tânia Clímaco


LivroO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá uma história de amor” escrito por Jorge Amado e ilustrado por Carybé.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Quando sinto que já sei



A alguns dias de começar um novo ano lectivo recomendo a visualização ou a revisão do filme Quando sinto que já sei.